Além de menina, um menino de 8 anos também foi atingido pela construção. Os dois brincavam em piscina embaixo da laje quando estrutura caiu. Ambos tiveram melhora clínica, segundo hospital
A menina de quatro anos que teve as pernas amputadas após a queda de uma laje sobre uma piscina deve ter alta da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) pediátrica onde está internada nas próximas 48 horas, afirmou o Hospital Ministro Costa Cavalcanti em boletim médico divulgado neste sábado (20).
O caso foi registrado em 13 de janeiro em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Ela e um menino de oito anos brincavam em uma piscina embaixo da laje quando a estrutura caiu. A menina teve as pernas amputadas e o menino, de oito anos, traumatismo craniano
Menina de 4 anos que teve pernas amputadas após queda de laje em piscina deve ter alta da UTI nas próximas 48 horas, diz boletim médico
Além de menina, um menino de 8 anos também foi atingido pela construção. Os dois brincavam em piscina embaixo da laje quando estrutura caiu. Ambos tiveram melhora clínica, segundo hospital.
A menina de quatro anos que teve as pernas amputadas após a queda de uma laje sobre uma piscina deve ter alta da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) pediátrica onde está internada nas próximas 48 horas, afirmou o Hospital Ministro Costa Cavalcanti em boletim médico divulgado neste sábado (20).
O caso foi registrado em 13 de janeiro em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Ela e um menino de oito anos brincavam em uma piscina embaixo da laje quando a estrutura caiu. A menina teve as pernas amputadas e o menino, de oito anos, traumatismo craniano.
Ainda sobre o estado de saúde da menina, o boletim informou que ela vem apresentando melhora no quadro clínico e que está "mais estável, sem efeitos de sedativo, entubada, respirando espontaneamente e sem necessidade de oxigênio", diz trecho.
Sobre o menino, a nota afirma que ele se encontra em condição de alta da UTI pediátrica e que o quadro clínico dele está estabilizado, "em bom estado geral, sem efeitos de sedativos, entubado, respirando espontaneamente e sem necessidade de oxigênio".
G1