Já empossado, o novo presidente assinou uma medida para que a isenção do imposto sobre os combustíveis no país dure mais 60 dias
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Anteriormente, o ministro Fernando Haddad havia pedido para o então ministro Paulo Guedes, do governo de Jair Bolsonaro, para que o imposto fosse anulado por mais 30 dias.
Hoje à noite, no entanto, Lula liberou a medida para outros 60 dias. Conforme apurou a colunista Carla Araújo, a equipe de Guedes queria deixar uma "bondade" para o novo governo:
E sugeriu uma Medida Provisória, que seria assinada por Bolsonaro, e que teria validade de 90 dias para que o novo governo tivesse mais tempo para tratar a questão do preço da gasolina;
Mas, em uma conversa entre Guedes e Haddad, o novo ministro teria dito que 30 dias seriam suficientes para que sua equipe buscasse uma nova fórmula para tratar a questão;
Guedes falou nos bastidores que a assinatura da Medida Provisória seria uma espécie de "gesto de boa vontade" do presidente Bolsonaro com o novo governo.
Além da questão do imposto, o petista assinou um novo decreto para reduzir o acesso às armas e mirou os sigilos impostos por Jair Bolsonaro e despachou para que a Controladoria-Geral da União reavalie o assunto —o prazo de análise é de 30 dias.
Lula assinou também assinou decretos e medidas para:
Liberar o pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil, que será rebatizado de Bolsa Família;
Definir a estrutura da Presidência e Ministérios;
Indicar para que os ministros enviem propostas de desestatização da Petrobras, Correios e EBC (Empresa Brasil de Comunicação);
Medidas de combate ao crime ambiental.
Fonte: AconteceuEmToledo
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