Continue a leitura depois do anuncio.
Suellen foi assassinada a tiros em 31 de outubro, quando deixava os filhos de 10 e 7 anos na Escola Municipal Professora Donatilla Caron dos Anjos para o primeiro dia de aula após ela fugir de Prudentópolis, na região central, para a capital. O suspeito se entregou à polícia após ficar quatro dias foragido e está preso desde 3 de novembro.
Segundo a Polícia Civil do Paraná (PC-PR), o inquérito policial sobre a morte de Suellen foi finalizado em 11 de novembro. A partir da conclusão, o indiciamento do suspeito é encaminhado ao Ministério Público do Paraná (MP-PR), que pode, ou não, oferecer denúncia.
Quando o crime aconteceu, pesava contra Jaminus um mandado de prisão por descumprimento de medida protetiva. A prisão não foi cumprida, segundo a polícia, por conta do período eleitoral. Depois do caso, juristas indicaram a necessidade de alteração do Código Eleitoral para coibir feminicídios.
Em nota, o advogado Jackson William Bahls Rodrigues disse que aguardará o Ministério Público oferecer denuncia contra Jaminus.
Disse, também, que enviará ao órgão um relatório produzido pela defesa para que Jaminus seja denunciado, além do feminicídio, por tentativa de homicídio do filho de 10 anos.
Fonte: G1 PR
Envie sugestões de Pautas ou Fotos, e acompanhe as notícias em primeira mão.
Entre no nosso grupo do WhatsApp: Clicando Aqui